Divulgação de um novo CD, a entrada de um novo vocalista, seus fãs criando uma revista digital com o histórico do grupo e elogios na comunidade do Orkut de uma grande banda do meio secular internacional. O ano de 2009 já começou recheado de atividades e resultados para o Oficina G3 e a satisfação é visível nas expressões e depoimentos dos músicos da banda que promoveu um Pocket Show na Saraiva Megastore do Shopping Ibirapuera, em São Paulo, na última quinta-feira, 12 de fevereiro.Mesmo sem a marcante guitarra distorcida de Juninho Afram e o peso da bateria de Alexandre Aposan - convidado para as gravações em estúdio - o Oficina G3 ainda conseguiu fazer com que as músicas não perdessem a sua essência, nem o seu formato rock'n roll.
Problemas técnicos acabaram impedindo a instalação de um equipamento mais pesado, como o usado por Juninho, mas isso não desanimou os fãs de um dos grupos de rock gospel mais conhecidos do Brasil. Em entrevista exclusiva ao Guia-me, os integrantes do grupo falaram sobre o novo CD ''Depois da Guerra'' e a entrada do vocalista Mauro Henrique. "Reafirmar as suas raízes". Foi assim que Juninho Afram definiu o novo disco e a atuação da banda - vencendo adversidades - no Pocket Show da última quinta-feira. ''O Rock'n Roll é a nossa raiz. O que fizemos no CD 'Acústico' e no 'Elektracústica' foi uma coisa atípica. Fora isso, toda a trajetória do Oficina G3 sempre foi o bom e velho rock'n roll. Nesta 'versão acústica' de hoje, a gente tentou trazer a atitude do som, mesmo sem guitarras distorcidas'', lembrou.
Uma nova voz, A entrada do vocalista Mauro Henrique para o grupo trouxe um tipo de voz diferente dos vocais que o Oficina já teve. Um timbre de hard rock, combinado às caraterísticas do estilo progressivo que o Oficina G3 foi adquirindo com o tempo, ajudam a definir o estilo do vocal que o novo integrante tem colocado na banda. Convidado oficialmente a participar da banda, praticamente na fase final da produção do último disco, o dono da nova voz do grupo ainda chegou a tempo de marcar a sua participação nas faixas do novo CD. A banda conheceu o novo vocalista em Brasília. O cantor lecionava aulas de canto, já tinha trabalhado como backing vocal e produtor musical em alguns projetos.
Conforme os músicos, a sintonia entre o grupo e o novo integrante foi espontânea e satisfatória, contribuindo para que o convite oficial ocorresse. Segundo Mauro, a sua entrada na banda foi algo inesperado em sua vida, pois ele estava com uma viagem marcada para a Irlanda quando recebeu o convite de Juninho. Apesar disso, o novato não deixou de falar sobre a alegria de integrar o grupo. ''O Oficina é uma banda que influenciou muita gente. Me influenciou também. Já tirei muita música deles. Eu já gostava do som. Agora, estar junto com os caras, realmente é algo muito grande para mim. Mas acima de tudo, a experiência espiritual, de vida, a ênfase na evangelização, também é demais! Estou aprendendo bastante! Glória Deus'', comemorou. Satisfação e surpresa também são fatores que podem definir os sentimentos de Juninho, Duca e Jean em relação ao encontro do grupo com o novo vocalista.
Tal informação foi confirmada pelo guitarrista do Oficina G3. ''Já conhecíamos o Mauro lá de Brasília. Sabíamos de alguns trabalhos dele e tínhamos alguns amigos em comum. Quase no final deste trabalho [''Depois da Guerra''], nós tivemos um contato mais próximo com ele, algumas experiências em cima do palco também, rolou uma comunhão legal. A gente fez o convite e ele aceitou. A adaptação foi fácil e rápida. Tem sido muito legal e gratificante tocar com o Mauro, não só como músico, mas também pela amizade que temos'', afirmou.
Problemas técnicos acabaram impedindo a instalação de um equipamento mais pesado, como o usado por Juninho, mas isso não desanimou os fãs de um dos grupos de rock gospel mais conhecidos do Brasil. Em entrevista exclusiva ao Guia-me, os integrantes do grupo falaram sobre o novo CD ''Depois da Guerra'' e a entrada do vocalista Mauro Henrique. "Reafirmar as suas raízes". Foi assim que Juninho Afram definiu o novo disco e a atuação da banda - vencendo adversidades - no Pocket Show da última quinta-feira. ''O Rock'n Roll é a nossa raiz. O que fizemos no CD 'Acústico' e no 'Elektracústica' foi uma coisa atípica. Fora isso, toda a trajetória do Oficina G3 sempre foi o bom e velho rock'n roll. Nesta 'versão acústica' de hoje, a gente tentou trazer a atitude do som, mesmo sem guitarras distorcidas'', lembrou.
Uma nova voz, A entrada do vocalista Mauro Henrique para o grupo trouxe um tipo de voz diferente dos vocais que o Oficina já teve. Um timbre de hard rock, combinado às caraterísticas do estilo progressivo que o Oficina G3 foi adquirindo com o tempo, ajudam a definir o estilo do vocal que o novo integrante tem colocado na banda. Convidado oficialmente a participar da banda, praticamente na fase final da produção do último disco, o dono da nova voz do grupo ainda chegou a tempo de marcar a sua participação nas faixas do novo CD. A banda conheceu o novo vocalista em Brasília. O cantor lecionava aulas de canto, já tinha trabalhado como backing vocal e produtor musical em alguns projetos.
Conforme os músicos, a sintonia entre o grupo e o novo integrante foi espontânea e satisfatória, contribuindo para que o convite oficial ocorresse. Segundo Mauro, a sua entrada na banda foi algo inesperado em sua vida, pois ele estava com uma viagem marcada para a Irlanda quando recebeu o convite de Juninho. Apesar disso, o novato não deixou de falar sobre a alegria de integrar o grupo. ''O Oficina é uma banda que influenciou muita gente. Me influenciou também. Já tirei muita música deles. Eu já gostava do som. Agora, estar junto com os caras, realmente é algo muito grande para mim. Mas acima de tudo, a experiência espiritual, de vida, a ênfase na evangelização, também é demais! Estou aprendendo bastante! Glória Deus'', comemorou. Satisfação e surpresa também são fatores que podem definir os sentimentos de Juninho, Duca e Jean em relação ao encontro do grupo com o novo vocalista.
Tal informação foi confirmada pelo guitarrista do Oficina G3. ''Já conhecíamos o Mauro lá de Brasília. Sabíamos de alguns trabalhos dele e tínhamos alguns amigos em comum. Quase no final deste trabalho [''Depois da Guerra''], nós tivemos um contato mais próximo com ele, algumas experiências em cima do palco também, rolou uma comunhão legal. A gente fez o convite e ele aceitou. A adaptação foi fácil e rápida. Tem sido muito legal e gratificante tocar com o Mauro, não só como músico, mas também pela amizade que temos'', afirmou.
Fonte: guia-me.com
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